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este festival quer continuar a pensar o nosso território, aliando o social ao cultural, o ecológico, o científico e político ao artístico, fazendo

ponte com outras realidades geograficamente distantes, tornando-as “próximas” e mais compreensíveis, recorrendo ao trabalho de investigadores e cientistas e a encomendas de criação a escritores,

a artistas das artes visuais e a criadores das artes do espectáculo.

Na sequência das edições onde nos focámos em questões prementes como a desertificação humana do interior (da Serra do Caldeirão),

ou a descaracterização do litoral algarvio, propomo-nos agora trazer para a reflexão a questão da segregação e os seus efeitos, não numa perspectiva estritamente local, mas propondo uma reflexão alargada. Temos a ambição de continuar a promover a criação de olhares contemporâneos sobre o nosso território. Interessa-nos recuperar memórias mas sobretudo reflectir sobre o modo como convivemos

hoje com os outros. Tentamos não fazer letra morta do que são os objectivos deste festival, razão pela qual apresentamos 33 criações

33 reflexões que abordam as tensões provocadas pela segregação, trabalhos que reflectem sobre a situação na Palestina e dos refugiados, dos ciganos e dos escravos dos nosso dias, das doenças que nos roubam a vida e o mundo, mas também sobre a nossa história

colonial dos anos 60 e 70. Queremos continuar a ser interventivos,

oportunos e abrangentes.

Não nos basta o objectivo de animar e entreter. 

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